De volta a normalidade - pero no mucho
A saída do país foi - pra minha surpresa - mais tranquilo do que esperado.
Eu estava com receio devido ao histórico burocrático e "implicatório" da "burrocracia" bananense. Mas para minha sorte a saída foi tranquila. Havia combinado anteriormente com um taxista paraguaio, recomendado por um youtuber de tecnologia e viagens, e atravessamos a ponte (vazia) rapidamente e não fomos incomodados.
O carro atrás do nosso, outro taxi, foi parados pelos agentes aduaneiros brasileiros. Não sei o motivo de nossa travessia tranquila, pois não havia trânsito algum. Poderíamos muito bem ser parados para questionamento, pois segundo Sérgio, o motorista, ser parado na aduaneira brasileira é sempre um risco.
Se eu soubesse que seria tranquilo assim, teria trazido várias coisinhas rsrsrs.
O voo foi bem tranquilo, sem a correria e os apertos de horários da vinda. Ambos chegando ao destino bem antes no horário previsto. Sim, ambos, pois houve troca de aeronave no "Tiro de Janeiro".
Com cerca de 30 minutos livres no aeroporto do Galeão resolvi tomar um café, pois o que foi servidor no voo de Foz até o Rio foi triste. O gosto se assemelhava ao de café instantâneo, do mais genérico.
O café até que era bom, mas o custo dele não justifica a qualidade do mesmo.
Esse copinho "médio" de café expresso saiu pela "bagatela" de R$ 21,00!!
As vezes não sei se o problema sou eu, por achar esses valores praticados em aeroporto um assalto, ou se eles pertencem a uma realidade fora da minha.
A única coisa ruim dessa volta foi a chegada. Ao ligar meu computador desktop que ficou parado durante essas duas semanas ele simplesmente não segurava ligado. Piscava o led indicativo e quase que automaticamente em seguida desligava.
Decidi não mexer nisso no dia, e quando fui mexer no sábado, depois de muito testar e testar, concluí que pode ter sido vítima da maresia, que ataca todo e qualquer componente elétrico-eletrônico aqui no litoral.
Infelizmente estou sem poder trabalhar e/ou fazer uso de recursos que exijam mais poder de computação, pois meu velho notebook Dell de 2011 mal aguenta passar vídeos do YouTube sem ficar com a ventoinha rodando no máximo, isso depois que desmontei e limpei ele todo, incluindo a troca da pasta térmica e limpeza do cooler.
Agora é aguardar o reparo das peças, pois comprar novas agora seria inviável devido os altos preços atuais do Brasil - como se nunca fossem sempre altos - e da quantidade a ser comprada, pois a tecnologia muda muito rápido - as peças da máquina em questão foram compradas em 2019 - e só comprar a peça de troca seria bem mais desafiador a depender da peça, embora não impossível.
Aguardemos, mas por hora essas são as novas.