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Diário de Bordo

causos, cotidiano e pensamentos

Jornazismo Cearense

11 de abr de 2023

No último dia 10 de abril o (des)governo do (des)condenado Lula(rapio) atingiu a marca "mística" dos 100 dias pontuando de forma negativa em várias áreas antes duramente criticadas no governo do seu antecessor, o menos ruim Bolsonaro.
O que eu acho curioso é ver como a mídia tem duas medidas extremamente diferentes para um mesmo peso. Inclua-se nisso as tais "agências de checagem de fatos", que estavam mais para "agências comunistas de distorção de fatos", onde para cada "A" do governo Bolsonaro eles vinham com "fake", ou "impreciso", querendo manchar o que de bom aquele conseguia conquistar, com a permissão dos mestres de banãnia, o supremo tribunal. E aqui eu os coloco com caixa baixa pois não os considero autoridades reconhecidas e sim ursupadores e manipuladores da vontade popular. Tão pouco reconheço Lula e Bolsonaro como mandantes, pois Lula é um banana do globalismo e Bolsonaro é um banana do feminismo evangélico.

Mas voltando ao assunto, me revoltou muito ao abrir meu feed de notícias geral e ler os primeiros parágrafos da repostagem de um site local de notícias "jornalísticas" onde a criatura teve a cegueira de lamber as botas (pra não usar outra letra) do Capo atual, alogiando as medidas tomadas pelo mesmo.


Ele começa o parágrafo com "É inegável o clima de tranquilidade institucional restabelecido. Não mais cotidianamente o povo é obrigado a ler manchetes com declarações estapafúrdias. Não mais o povo é surpreendido com absurdidades que partiam de quem deveria zelar pelo bem público. No campo internacional, o Brasil volta a ser notado e respeitado."

WHAT?!?! Tá comendo cocô, Felipe Feijão?

Primeiro, não existe tranquilidade alguma! Nos primeiro 100 dias não houve um projeto apresentado para o crescimento do país. Houve SIM ataques ao ex-presidente, recanchismo político, ameaças ao ex-juiz Sérgio Moro, retrocesso das medidas que controlaram a inflação, aumento de r̶o̶u̶b̶o̶ impostos, desmatamento record da Amazônia, muita besteira e falta de noção no discurso do presidente atual (tanto que tiveram que escondê-lo das cameras para evitar acelerar o desgaste de sua imagem), sem mencionar o não cumprimento de prossas de campanha. Nem falo da metafórica picanha com cervejinha, mas o aumento do salário mínimo (convenhamos, um aumento de R$ 18,00 não compensa nem pela inflação real - diferente da inflação medida pelo governo), a promessa de não taxar no r̶o̶u̶b̶o̶ imposto de renda quem ganha mais de R$ 5.000,00, fora outras promessas absurdas que foram feitas apenas para ter o que dizer e convencer o gado eleitor.

E ele continua: "Algumas medidas políticas já efetuadas: revogação dos decretos de armas. Salvamento dos indígenas yanomamis. Aperfeiçoamento do Bolsa família e do Minha casa minha vida."
Revogar o decreto de armas era algo óbvio. Ele prometeu em live, antes mesmo de inicar a campanha, que iria retirar as armas da população de bem (e somente desta) à força se necessário!
Salvamento dos indígenas (venezuelanos) yanomamis, castigados e massacrados pelas políticas do seu companheiro Maduro! E será que foram salvos, mesmo? Ou simplesmente deixaram de falar do assunto por falta de uma solução real?
Se por "aperfeiçoamento" ele se refere ao descadastramento de pessoas carentes que dependiam dessa esmola para sobreviver, pois o governo não ensina o pobre a pescar, ele promete dar o peixe e o tira quando precisar mais do que o pobre.
O minha casa minha vida só voltou a ser o que era, saindo do que foi proposto por Bolsonaro.

Sinceramente eu não tive mais estômago para ler os delírios de um lambe botas comunista, o que nem deveria me surpreender, pois vivo na região mais esquerdista lover do país!
Só me pergunto até quando esses porcos amantes de comunistas vão ficar lambendo as "cacas" que esse (des)governo faz. Enquanto isso as contas aumentam, os impostos chegam à galope e o supermercado fica cada vez mais caro! Talvez quando começarem a sentir na pele eles vejam as coisas como elas são e não como eles maqueiam.

Tags: brasil, política