Bye, bye Facebook
Hoje decidi por excluir definitivamente minha presença online atrás do facebook.
Alguns podem até achar algo estranho e contra o movimento de globalização da humanidade, de encurtar as distâncias, etc e blá, blá, blá. Mas a verdade é que venho com essa vontade a bastante tempo, pois não consigo mais ver um senso na utilização do facebook.
No início era ótimo, manter contato com amigos distantes, fazer novos amigos, trocar ideias e opiniões. Mas ultimamente vem se tornando, ao meu ver, um agregador e disseminador de mal estar, picuinhas, fofocas, pseudo-celebridades (medida pela quantidade de amigos ou curtidas) e carentes de plantão (me bloqueou?; por que você me excluiu?; etc). Sem falar que perdia muito tempo por ali.
Quem for meu amigo, será independente de facebook, twitter, carro, dinheiro, brinquedos e status. A estes quero me fazer presente e ter por perto. Não preciso ter um perfil em uma página social para saber quem são meus amigos. Estes, os verdadeiros, sabemos quem são quando precisamos deles, e a estes estarei sempre disponível e a uma ligação de distância. O que pretendo valorizar é justamente isso, essa presença física. Menos tempo online pra mim se traduz em mais tempo para outras atividades, sejam estas quais forem.
Por fim, resumo minha atividade online ao Twitter, Google Plus, Instagram e a este blog. Até quando, não sei.
UPDATE (2022): Pouco tempo depois o próprio Google deu fim ao Google plus. Meu instagram foi apagado em 2018 e o blog vive indo e vindo. Só quem resistiu até hoje foi meu twitter, criado em 2011.